(a catraca não emitiu recibo)
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Depois de não poder ter ido ao jogo contra o Internacional por ter de viajar a trabalho voltei ao Canindé para meu primeiro Palmeiras x Ceará.
Com as expulsões de Rivaldo e Gerley e com a contusão de Cicinho o Palmeiras contou com o retorno de Gabriel Silva na lateral esquerda e improvisou Márcio Araújo na lateral direita, abrindo espaço para Tinga no meio de campo. Tinga, no entanto, jogou mais próximo de Araújo, deixando o time sem nenhum meia de criação. Patrik ficou no banco.
Com isso, Kléber precisou aparecer muito mais no meio de campo, e o Palmeiras insistiu muito nas jogadas em profundidade com Luan e em cruzamentos para Fernandão (que também arriscou algumas batidas de longe). Aos 43 minutos do primeiro tempo Márcio Araújo cruzou da direita e Luan ajeitou, mas antes da bola chegar em Chico o zagueiro do Ceará marcou contra.
Aos 38 do segundo tempo Felipão chamou Maikon Leite, para a alegria da torcida. Com Kléber passando para o meio e Maikon na direita do ataque saíram três belas jogadas, sendo que em uma delas ML7 quase marcou. Esta formação é a ideal em minha opinião, a se completar com Valdívia (quando e SE voltar à boa forma).
Cabe ainda um comentário: a arbitragem foi ridícula, mais uma vez. Foram três pênaltis não dados, dois a favor do Palmeiras e um contra. Cartões sem muito critério, mas nada tão escandaloso quanto o que ocorreu contra o Avaí.