terça-feira, 14 de outubro de 2014

11/10/2014 - Palmeiras 2x1 Grêmio

Estádio do Pacaembu - Campeonato Brasileiro



Sábado, sessão 'Corujão', nove horas da noite no Pacaembu. O Palmeiras vinha de duas vitórias, mas começava a sequência de quatro jogos difíceis contra times do topo da tabela, e a esperança era de conseguir alguns pontos pra ajudar na fuga da Z4. Com a confiança adquirida pela vitória fora de casa no meio da semana (e pelo preço dos ingressos, mantidos a 30 reais) foram quase 30 mil presentes.

No 4-4-2 já tradicional o Palmeiras dominou as ações e só não marcou aos dois minutos porque Cristaldo isolou a bola. Como era de se esperar Barcos e Felipão foram bastante hostilizados, e também como era de se esperar o Grêmio bateu o tempo todo com a complacência do juiz: segundo comentários posteriores, ao fim do primeiro tempo já era para o time ter dois a menos.

Na volta do intervalo o Palmeiras teve um pênalti 'de regra' marcado contra. Bateu na mão, não bateu, não importa: Valdívia foi displicente. Tem que pelo menos prestar mais atenção. Barcos (claro) bateu e marcou, pra logo depois levar (finalmente) o vermelho depois da quinta falta criminosa. A torcida cresceu, o time foi pra cima, conseguiu o empate em um gol de Mouche chorado mas merecido, e a virada depois de um chute de longe de João Pedro, que em minha opinião vinha sendo um dos melhores da partida.

Foi bastante emocionante, e foi muito legal ver a quantidade de crianças comemorando no estádio. Em uma época em que a mídia nos ignora esta acaba sendo a única forma de mostrar pros pequenos o que é ser Palmeiras.

Estarei ausente dos próximos dois jogos, contra Santos e SCCP, por estar viajando a trabalho. Se tudo der certo este realmente foi meu último jogo no Pacaembu tenho o Palmeiras como mandante, já que a Arena deve estar pronta para o jogo contra o Atlético-MG. Vamos ver.







sexta-feira, 3 de outubro de 2014

02/10/2014 - Palmeiras 4x2 Chapecoense

Estádio do Pacaembu - Campeonato Brasileiro

Mais uma vez a catraca não emitiu o comprovante, e tive que pegar este do chão.

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Já sentia falta! Por causa de viagens de trabalho perdi todos os jogos desde a partida contra o Criciúma, e já era hora de voltar. Partida única na noite de quinta-feira, então por que motivo bizarro foi escolhido o horário das 19:30? Não dá pra entender, realmente. Cheguei aos 25 do primeiro tempo, depois travar no trânsito desde o Brooklyn.

Perdi os lances do pênalti claro não marcado e de mais um gol perdido por Henrique, mas cheguei pra ver um Palmeiras se impondo (como sempre deveria ser). O time jogava no 4-4-2 com uma linha titular, digamos, "estranha", já que em minha opinião tínhamos opções melhores no banco. Cagadas a parte, sem por culpa em ninguém, levamos um gol aos 40 minutos e a torcida esfriou. Os comentários na arquibancada durante o intervalo foram duríssimos. Muitos justos, outros completamente errados mas, de qualquer forma, eles demonstravam a insatisfação de todos. 

No entanto o razoável público que veio às sete da noite com chuva e frio ver o time nesta situação foi recompensado no segundo tempo. Com gol de Wesley, hat-trick de Henrique (embora todos tenhamos sentido calafrios nas duas cobranças de pênalti) e uma apresentação convincente da criação do time o Palmeiras virou e goleou, fazendo a torcida nem dar tanta bola para o gol sofrido ao final do jogo.

Que ninguém se iluda com este resultado, porque ainda tem muito suor e sangue até sairmos dessa.







sexta-feira, 12 de setembro de 2014

10/09/2014 - Palmeiras 1x0 Criciúma

Estádio do Pacaembu - Campeonato Brasileiro


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Paguei meus pecados pelo Palmeiras nesta noite. Saí de casa às seis horas e, a pé, fui ao Pacaembu. Embora a distância não seja tão grande as subidas e descidas são pra matar qualquer sedentário, ainda mais aqueles que caminham com uma lata de cerveja nas mãos.

Ricardo Gareca não resistiu à eliminação na Copa do Brasil, e para seu lugar o Palmeiras chamou Dorival Júnior. Em seu primeiro jogo arrancamos um empate contra o CAP fora de casa, e em ais um confronto direto tínhamos que sair com a vitória. Dorival inventou Juninho jogando pelo meio no jogo anterior (num esquema 4-2-3-1 com Henrique isolado na frente), e manteve a escalação. Perdemos Tobio, lesionado, logo nos primeiros minutos, tendo que recuar Marcelo Oliveira para a zaga e colocando Eguren como volante.

O gol só saiu aos 36 do segundo tempo, em jogada de Cristaldo, que brigou pelo alto com o zagueiro (ainda em dúvidas se houve irregularidade) e bateu cruzado para marcar seu primeiro gol pelo Palmeiras. A vitória veio, suada, e deu mais algum alívio nesta longa luta que será o segundo turno.

(O retorno pra casa, também a pé, conseguiu ser ainda pior que a ida...)







28/08/2014 - Palmeiras 0x1 Atlético-MG

Estádio do Pacaembu - Copa do Brasil


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Antes do primeiro jogo de nosso segundo centenário eu via uma torcida dividida: muitos queriam que o time fosse pra cima, e tentasse a classificação para manter a chance de um título em um ano tão simbólico; outros prefeririam poupar o time para aumentar as chances no Campeonato Brasileiro. Ricardo Gareca entrou com um time quase misto, embora ainda com suas características ofensivas.

Mais um jogo feio, mas com um Palmeiras melhor durante todo o primeiro tempo. O lance capital foi um pênalti (segundo informações, mal marcado) para o Palmeiras que Henrique converteu, mas o árbitro mandou voltar por invasão da área. Na segunda cobrança, bola pra fora (mesmo com ainda mais invasões por parte dos dois times). Em uma falha individual, já no segundo tempo, o time levou o castigo e amargou a derrota.







26/08/2014 - Centenário do Palmeiras

Dizem por aí que demoraríamos mais cem anos apenas para ler tudo aquilo que foi publicado sobre o Centenário do Palmeiras, tanto pela Mídia Palestrina quanto pela imprensa. Não vou estender aqui esta lista, nem pretendo demonstrar conhecimentos ou me propor a escrever um texto emocionante, como os muitos (e ótimos) que lemos durante todo este ano.

Pendurei minhas bandeiras na janela. Na segunda-feira, dia 25, fui a pé de minha casa até a frente do Palestra Itália, celebrar a virada do Centenário do Palmeiras, devidamente vestido. Cantamos, gritamos, brindamos, e torcemos, como sempre, pelo Palmeiras. Seguem algumas fotos desta singela homenagem.

Ano novo é em agosto, e a (inacabável) queima de fogos não deixou ninguém dormir na Pompéia. Parabéns, Palmeiras!