sábado, 24 de setembro de 2011

22/09/2011 - Palmeiras 1x0 Ceará

Estádio do Canindé - Campeonato Brasileiro

(a catraca não emitiu recibo)

Clique aqui para a ficha técnica

Depois de não poder ter ido ao jogo contra o Internacional por ter de viajar a trabalho voltei ao Canindé para meu primeiro Palmeiras x Ceará.

Com as expulsões de Rivaldo e Gerley e com a contusão de Cicinho o Palmeiras contou com o retorno de Gabriel Silva na lateral esquerda e improvisou Márcio Araújo na lateral direita, abrindo espaço para Tinga no meio de campo. Tinga, no entanto, jogou mais próximo de Araújo, deixando o time sem nenhum meia de criação. Patrik ficou no banco.

Com isso, Kléber precisou aparecer muito mais no meio de campo, e o Palmeiras insistiu muito nas jogadas em profundidade com Luan e em cruzamentos para Fernandão (que também arriscou algumas batidas de longe). Aos 43 minutos do primeiro tempo Márcio Araújo cruzou da direita e Luan ajeitou, mas antes da bola chegar em Chico o zagueiro do Ceará marcou contra.

Aos 38 do segundo tempo Felipão chamou Maikon Leite, para a alegria da torcida. Com Kléber passando para o meio e Maikon na direita do ataque saíram três belas jogadas, sendo que em uma delas ML7 quase marcou. Esta formação é a ideal em minha opinião, a se completar com Valdívia (quando e SE voltar à boa forma).

Cabe ainda um comentário: a arbitragem foi ridícula, mais uma vez. Foram três pênaltis não dados, dois a favor do Palmeiras e um contra. Cartões sem muito critério, mas nada tão escandaloso quanto o que ocorreu contra o Avaí.






segunda-feira, 5 de setembro de 2011

04/09/2011 - Palmeiras 1x1 Cruzeiro

Estádio do Pacaembu - Campeonato Brasileiro


Clique aqui para a ficha técnica

Apesar das ausências de Maikon Leite e Kléber, vetado no vestiário, o Palmeiras voltou com o esquema 4-2-1-3 com Patrik na armação, Fernandão no meio, Luan na esquerda e Vinícius na direita. Eu apostava em uma atuação mais recuada de Patrik, forçando Luan a voltar para buscar jogo e deixando o lado direito com a velocidade de Cicinho e Vinícius pela direita, mas as principais jogadas saíram mesmo pelo meio.

Após um primeiro tempo tecnicamente ruim (o Palmeiras finalizou seis vezes, mas nenhuma ao gol) o time voltou melhor e passou a fazer jogadas mais trabalhadas, como a que originou o gol: Luan carregou a bola, tabelou com Fernandão na área e finalizou duas vezes, marcando após o rebote do goleiro. Cansado, Patrik saiu para entrada de Tinga, que não fez papel de armador mas sim de um terceiro volante. Felipão ainda tirou Vinícius, que não estava rendendo mais, para colocar outro volante, João Vitor, tentando fechar ainda mais o meio de campo.

Mas foi novamente na tentativa de retranca que após bate-rebate na área Montillo, que não tinha feito absolutamente nada no jogo até então, acertou o canto de Marcos para empatar. Nos acréscimos, João Vitor foi derrubado na área. Eu teria colocado Ricardo Bueno para bater, que tinha acabado de substituir Fernandão, mas Felipão mandou seu cobrador oficial, Marcos Assunção, que já não tinha pernas após boa partida. Cobrou com força, rasteiro e no meio do gol, para defesa do goleiro com os pés. Final em 1x1 para frustração de todos. 







31/08/2011 - Botafogo 3x1 Palmeiras

Estádio do Engenhão - Campeonato Brasileiro


Clique aqui para a ficha técnica

Estava no Rio de Janeiro a trabalho, e já que as datas coincidiram fui até o Engenhão ver o Palmeiras jogar. Era sabido que o time estaria com cinco desfalques, entre selecionáveis, suspensos e lesionados, mas o esquema armado por Felipão me surpreendeu negativamente: eram nada menos que CINCO volantes, além de dois laterais recuados. Na frente apenas Fernandão, isolado, fechando um estranhíssimo 4-5-1.

E com esta formação o pior aconteceu: um gol logo no início. Felipão, das tribunas, ainda tentou mexer no time adiantando Cicinho um pouco mais, mas em um vacilo da defesa o Botafogo acabou marcando o segundo. Durante o intervalo Thiago Heleno sentiu-se mal e foi substituído por Leandro Amaro. O Palmeiras melhorou e começou a armar jogadas, com Cicinho e Marcos Assunção mais soltos e subindo mais. Ricardo Bueno, que entrara no lugar de Tinga, tabelava com Fernandão e começamos a colocar alguma pressão, mas em um contra-ataque o Botafogo definiu a partida.

Ainda houve tempo para um gol de Marcos Assunção aos 46 do segundo tempo, mas foi só.