segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

19/01/2018 - Palmeiras 1(2)x(3)1 Portuguesa

Estádio do Pacaembu - Copa Sãp Paulo de Futebol Júnior


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Depois de passar em primeiro do grupo que contava com Luverdense, MotoClube e o time local, o Palmeiras mandou as partidas seguintes do mata-mata contra Botafogo-PB, novamente contra o time local e Vasco-RJ na cidade de Taubaté, chegando as quartas-de-final da Copinha contra a Lusa. Alegando segurança, mas na verdade valendo-se de um oportunismo tremendo, a FPF mandou o jogo no Pacaembu e cobrou de 30 a 50 reais do torcedor. Em protesto, as organizadas não compareceram e o estádio ficou vazio. O descaso ficou ainda pior quando, com o Palmeiras melhor em campo e sufocando o adversário, as luzes do estádio se apagaram. Foram quase 30 minutos de interrupção, e o jogo voltou debaixo de chuva.

Com a quebra de ritmo, o Palmeiras manteve-se no ataque mas exercendo menor pressão e finalizando pouco. Foi castigado no último lance do primeiro tempo, em um contra-ataque em profundidade o atacante adversário sofreu pênalti, convertido. Com o revés no placar e sob pressão da torcida(!), foi-se a organização tática e não víamos o time que vinha tão bem na competição. Pressão total, mas na vontade, "na raça", sem aplicação. Ainda assim, chegamos ao empate em uma bola enfiada que, após defesa do goleiro, Yan empurrou pro gol.

Com mais calma o Palmeiras ainda quase se classificou no tempo normal, mas faltou calma nas finalizações. A disputa foi para os pênalts, e Anderson ainda pegou a primeira cobrança, nos colocando à frente. No entanto, três de nossos jogadores desperdiçaram suas cobranças (curiosamente, todos fizeram a 'paradinha' em suas corridas para a bola), e o Palmeiras acabou desclassificado.

Nomes que subirão, outros que serão emprestados, e o saldo não pode ser considerado de todo negativo. No entanto, por mais um ano o Palmeiras segue a sina de ter um time competitivo e não chegar ao título da Copinha - e, neste ano, éramos de fato favoritos. Apesar de querermos ganhar (claro, SEMPRE queremos), não é o fim do mundo! Força pra molecada!







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