Clique aqui para a ficha técnica
Noite de Libertadores! O fim da tarde trouxe uma tempestade que foi embora em minutos, mas conseguiu deixar o caos na cidade e um estádio molhado. Coincidência (ou destino), tive um exame médico marcado para este dia, e acabei trabalhando em São Paulo. Não me atrasei, pelo contrário. Cheguei cedo o bastante para tomar minha cerveja e curtir o clima pré-partida com aquele frio no estômago, típico de decisão. Tudo conspirava a favor, e é aí que mora o perigo.
Morava! Em tempos passados (e, esperamos, que serão esquecidos), Maurício Ramos teria metido contra, Prass não conseguiria tirar aquela cabeçada com os pés, e o tiro de Wesley não encontraria Charles dentro da área pra bater de canhota por entre as pernas do goleiro. Um a zero, mais que merecido.
Impressionante a entrega de todo o time, que jogou como veterano em Libertadores. E a festa dos 35 mil palmeirenses que lotaram o Pacaembu foi um verdadeiro espetáculo. Jogamos junto, literalmente.
Deixo link para o texto de Mauro Beting, que dispensa comentários.