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Após perder a partida contra o Capivariano por estar viajando a trabalho, retornei debaixo de chuva ao Palestra pra ver mais um confronto contra o Bragantino. Há história para mim neste confronto, uma vez que o primeiro jogo em que vi no estádio foi exatamente contra o Bragantino, em 12 de maio de 1990, no antigo Palestra. Um empate sem gols, contra o time então treinado por Luxemburgo que seria campeão paulista naquele ano.
Cheguei com mais de uma hora de antecedência para ver a confusão na entrada do portão B. Explicações são muitas, desde falha na catraca até falta (e atraso) do efetivo da polícia, mas a verdade é que a PM é totalmente despreparada (e, arrisco, mal-intencionada) para cuidar deste tipo de situação. A responsabilidade sobre filas e organização é do clube, todos sabemos, mas pra que servem os policiais senão para evitar que as coisas saiam do controle?
Enfim, com 20 do primeiro tempo finalmente entrei no estádio, a tempo de ver o belo gol de Rafael Marques após boa jogada e troca de passes. O Palmeiras jogou com time misto, com o objetivo de dar ritmo de jogo a todo o elenco e, naturalmente, poupar titulares para o clássico da próxima quarta-feira. Ainda tivemos a estréia do Gabriel Jesus, cria da base, que é a grande expectativa de todos. Movimentou-se bem, finalizou (quase marcou), mas vamos com calma!
Bola dentro da diretoria e dos patrocinadores, que deram uma rosa para todas as mulheres presentes no Palestra, em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres. Consegui convencer a moça que dava as rosas a me deixar levar uma pra casa, para minha esposa. :-)
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