*Cheguei muito tarde e já não havia papel na catraca para a impressão do recibo...
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Trânsito horrível na cidade de São Paulo, como não podia deixar de ser em dias de chuva, e partida em meio de semana, às 19:30. Não é preciso pensar muito pra imaginar o que aconteceu. Quando a bola começou a rolar eu estava chegando em casa. Foi o tempo de subir, pôr a camisa, pegar uma cerveja, descer e correr para o estádio. Cheguei aos 35 do primeiro tempo.
Além da grama molhada, o time sofreu com a falta de entrosamento do elenco ainda em formação (e testes), e ainda com alguns jogadores poupados (ou se poupando) para o clássico de domingo. Foi pequena a movimentação ao final do primeiro tempo, com a exceção de um lance de bola parada. Sem alterações no intervalo, os dois técnicos mudaram apenas aos dez minutos. A AAPP foi mais feliz, achando um gol logo em seguida, em cima de nossa zaga que apesar de bem posicionada não conseguiu cortar a rebatida de Prass.
Levamos mais um susto logo em seguida, com uma inacreditável carimbada de travessão do atacante da Ponte, que perdeu um gol feito. A partir daí, com os nervos no lugar, o jogo virou ataque contra defesa, com o Palmeiras tentando de todas as formas chegar ao empate. Novamente sofremos com a falta de entrosamento (além da cera insuportável dos jogadores do outro lado), e não conseguimos reverter o placar.
Eu não pude ir ao clássico por estar viajando, então teria que aguentar mais uma semana antes de voltar ao Palestra.
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