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Dados os resultados do início do torneio o Palmeiras foi a campo em busca de uma improvável combinação de resultados para se manter na Libertadores 2016: precisávamos não só conseguir a vitória, mas também torcer para que o Nacional batesse o Rosário no Uruguai e ainda tirar uma diferença de três gols de saldo.
Buscando fazer sua parte, o Palmeiras entrou com uma postura ofensiva e massacrou o River desde o início, com jogadas bem construídas e bom toque de bola. Claro que o adversário não tinha pretensões e tem elenco de baixa qualidade técnica, mas ainda assim foi bom ver o Palmeiras voltar a trabalhar a bola. Os gols saíram naturalmente, primeiro com Egídio e depois Allione, já nos acréscimos. Este gol já acabou sendo pouco comemorado pela torcida, que já sabia da vantagem do Rosário no Uruguai.
O segundo tempo começou mais devagar, dando a impressão de que o placar seria aquele mesmo, mas com as substituições de Barrios e Robinho por Erik e Cleiton Xavier o time ganhou comando mais uma vez e voltou a construir as jogadas. Sem sustos, o Palmeiras jogou naturalmente e marcou mais dois, novamente Allione (que pegou rebote do goleiro após cabeçada de Alecssandro, que finalizou bom cruzamento de Cleiton Xavier) e com Alecssandro (cobrando pênalti que ele mesmo sofreu).
Goleada, bom padrão de jogo, mas o Palmeiras pagou pelos erros do começo do torneio e deu adeus à Libertadores de 2016. Foco nas demais competições, e que o time mostre a mesma força e qualidade tática apresentadas nesta partida.
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