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Continuando com seus testes - claramente utilizando o Brasileiro como uma estécie de pré-temporada tardia - Cuca optou por deixar Thiago Santos no banco e voltar Felipe Melo à volância, retornando também Zé Roberto e Jean ao time titular. Logo no início de jogo um gol com a cara de 2016: Zé Roberto cobrou lateral, William cabeceou pra trás e Guerra (insisto, o melhor do time já há tempos) abriu o placar.
Buscando a vitória e, com ela, o fim da oscilação, o Palmeiras levou algum tempo para se acertar em campo, permitindo que o adversário empatasse em jogada que envolveu a defesa. Cuca inverteu Jean com Tchê Tchê, o que já ensaiava há algumas partidas, fechando o meio e permitindo maior apoio ao ataque. Depois de insistir algumas vezes, voltamos à frente no placar: o criticado Roger Guedes se livrou de dois na lateral do campo e foi à linha de fundo, tocando pra trás para a finalização de Keno. Ainda deu tempo para uma excelente defesa de Prass antes do intervalo.
Na volta, jogo nervoso e com arbitragem ruim. Poderíamos ter matado a partida em diversos lances, mas com as modificações (Cuca lançou Thiago Santos, Fabiano e Michel Bastos nos lugares de Jean, Felipe Melo e Keno) ambas as equipes perderam o ritmo, fazendo com que as jogadas de perigo fossem mais raras. Já nos acréscimos, porém, Prass fez uma defesa incrível após falha defensiva, e no contra-ataque Roger Guedes venceu a marcação na velocidade para marcar o seu e definir o placar.
Atuação consistente e resultado merecido. Que estejamos encontrando o caminho e que o time demonstre a mesma vontade nas próximas partidas.
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