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Mais uma vez no Canindé, para ver um time desfalcado de alguns de seus principais jogadores e desmotivado pela eterna crise "auto-infringida" que só o Palmeiras parece ter a capacidade de gerar. Eram pouco mais de 3,5 mil torcedores, sendo que havia pelo menos uns 800 cariocas. Murtosa, substituindo Felipão que estava em viagem, escalou Paulo Henrique na lateral direita e manteve o esquema com três atacantes, apenas inovando com Ricardo Bueno no lugar de Fernandão.
Logo de cara, aos dez minutos, em vacilo da defesa tomamos mais um gol de bola aérea. O Fluminense se fechou, jogando apenas no contra-ataque, e Murtosa mexeu por volta dos trinta minutos, colocando Rivaldo no lugar de Paulo Henrique, passando Márcio Araújo para a lateral.
O time melhorou, mas não por causa da alteração. A pressão existia porque o Fluminense chamava o Palmeiras para o ataque, mas as finalizações eram horríveis e os ataques, desorganizados. No segundo tempo chegamos ao empate por causa de um pênalti medonho, completamente inexistente, marcado em Luan. O juiz tinha invertido algumas faltas e marcava qualquer encostada para o Fluminense, então talvez tenha tentado compensar algo. Valdívia bateu e marcou.
Mas então veio o golpe final. Em chutão pro ataque, Martinuccio (sim, aquele) ganhou de Thiago Heleno na corrida e cruzou para Fred, livre, marcar sem qualquer dificuldade. Banho de água fria na torcida, que ainda acreditava na virada. Protestos, xingamentos e vaias, como não poderia deixar de ser...
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