Vindo de grande resultado na Argentina pela Libertadores, o Palmeiras poupou titulares para a maratona que ainda se estendia: até a Copa serão jogos em todos os fins e meios de semana, por três competições diferentes, todas com longas viagens. As novidades foram Weverton no gol, Thiago Martins de volta à zaga e Moisés no meio.
Superior por toda a partida, e contando com uma falta de sorte absurda, o Palmeiras não conseguiu furar o esquema retrancado do adversário, que veio para perder de pouco. Foram boas chances que pararam no goleiro ou em nossa própria falta de pontaria, para desespero da torcida que parecia ter esquecido o feito meio da semana, pondo pressão em nossos jogadores.
As notícias vindas das outras partidas desanimavam: não pelos resultados, mas pela clara interferência externa, MAIS UMA VEZ. O desgosto só aumenta, e o prazer de ver o jogo se esvai. Eu mesmo tive dificuldades em prestar atenção. E com este desânimo vi o golpe de misericórdia: o gol legal e limpo de Antônio Carlos, no último lance da partida, ser injustamente anulado.
Não dá mais pra aguentar. Não há mais motivo para acompanhar. A resiliência que eu tive até nos terríveis anos do começo da década parece que se foi...
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