segunda-feira, 13 de março de 2017

11/03/2017 - Palmeiras 3x0 SPFC

Estádio Palestra Itália / Allianz Parque - Campeonato Paulista



Mesmo com as 'ameaças' de time misto (a ideia seria poupar os titulares para a partida da Libertadores, na semana seguinte), mais de 36 mil compareceram ao clássico e foram recompensados. O time, de fato, não era a força máxima, mas contava com os retornos de Mina e de Tchê Tchê (que teve recuperação em tempo recorde), além de Fabiano jogando na direita no lugar de Jean. Zé Roberto e Dracena foram poupados, também porque Vitor Hugo está suspenso e não jogará na quarta.

O Palmeiras sufocou o inimigo desde o começo, e pressionou a saída de bola com qualidade. Apesar de pecar nas finalizações, tínhamos muito mais volume de jogo e variações de ataque, pondo na roda o time da moda. Tchê Tchê não apresentava nenhuma perda de ritmo, e articulou boas jogadas com Bastos. E foi após um desarme de Egídio que Dudu, oportunista, mandou um tiro quase do meio de campo, marcando MAIS UM gol de cobertura nelas. A bola veio voando lentamente, morrendo no canto do goleiro aprendiz. Golaço!

Sem mudanças para o segundo tempo, o Palmeiras manteve o ritmo e partiu pra cima do combalido inimigo. Quase marcou com William Bigode aos oito, mas aos dez não teve jeito: após receber passe curto de bastos, Tchê Tchê cortou pelo meio e meteu um chute de esquerda de fora da área, no canto esquerdo do goleiro. OUTRO golaço.

A defesa se mantinha segura, com excelentes atuações de Mina e Thiago Santos. No ataque, Bastos recebeu bola longa invertida, dominou, tocou de calcanhar para Fabiano cruzar e Egídio cabecear, para a infeliz defesa do goleiro. Uma pintura de lance, que seria mais um golaço. Borja entrou no lugar do William e já quase marcou após toque de Guerra. Mas um minuto depois não teve jeito: Bastos enfiou para Borja, que dividiu com goleiro e zagueiro. Guerra acompanhou, pegou a sobra e tocou para o gol vazio. A bola foi devagar, até difícil de enxergar lá da Gol Norte, mas ela entrou no canto e Guerra confirmou seu primeiro gol.

Keno e Jean substituíram Dudu e Fabiano, e o time reduziu o ritmo aos gritos de "olé" da torcida. Cabia mais, muito mais, e Keno ainda quase fez o seu no final. Apesar da força que o juiz deu (um absurdo a arbitragem, a quantidade de lances interrompidos de maneira bizarra), o inimigo teve que agradecer por ter levado só três. Festa no Palestra, e confiança para Eduardo Baptista e todo o elenco pro jogo de quarta-feira!







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