Desfigurando, o Palmeiras foi a campo com o time totalmente reserva, visando o confronto de ali três dias pela Libertadores. Jaílson, suspenso, deu lugar a Prass; Fabiano e Zé como laterais, Dracena e Juninho na zaga. Jean e Tchê Tchê de volantes, e a trinca de ataque ficou entre Veiga, Erik e Bastos, com Borja isolado. A falta de entrosamento pesou muito, e o Palmeiras fez um primeiro tempo horroroso. Mesmo com alguns poucos lances no começo, o time não conseguia furar a retranca adversária por não conseguir tocar a bola rapidamente ou virar o jogo com precisão - também culpa da falta de entrosamento.
A situação piorou após levarmos um gol num lance de bola parada, que fez com que o adversário recuasse ainda mais. Para o segundo tempo, Moisés voltou de contusão após cinco meses e reacendeu a esperança da torcida. O time voltou melhor, enxergou espaços, mas não soube usar o maior volume de jogo. Quando conseguia finalizar, parava na marcação ou na falta de sorte/pontaria dos atacantes. Acabamos derrotados, acendendo a luz amarela quanto à real necessidade de poupar tantos jogadores em um campeonato que chegava apenas à metade.
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