Durante a Copa o Palmeiras excursionou pela América Central, fazendo (e vencendo) amistosos no Panamá e na Costa Rica, em preparação à volta das principais competições do ano. Após o retorno em clássico que ficou no empate, no meio da semana, o Palmeiras finalmente se apresentava À sa torcida após mais de um mês.
Logo nos primeiros minutos Moisés aproveitou o vacilo de nosso ex-zagueiro para abrir o placar. Realmente uma falha bizarra! Poucos minutos depois o mesmo Moisés finalizou na trave após cobrança de escanteio, e no rebote Bruno Henrique quase amplia. O primeiro tempo seguiu morto a partir daí, e fomos ao intervalo com a vantagem mínima.
O empate veio no primeiro lance, e mesmo com grande defesa de Weverton não houve como segurar o rebote. Time e torcida demonstraram nervosismo, e pouco era criado. Hyoran entrou no lugar de Scarpa, e embora demonstrasse um pouco mais de tranquilidade não foi o suficiente para incentivar os demais a colocar a bola no chão. Aos 30, no entanto, Bruno Henrique cobrou falta magistral da intermediária, indefensável. Ela ainda bateu na trave antes de entrar, acabando com o jejum de mais de três anos de gols de falta em jogos oficiais.
A alegria durou 5 minutos, pois em cochilo da defesa o atacante surgiu para finalizar no ângulo de Weverton. O Palmeiras passou a atacar em busca do gol salvador, sem o menor padrão tético, e acabou recompensado: no último lance, uma bola levantada na área encontrou Deyverson (que substituíra Felipe Melo), que apenas escorou para Bruno Henrique cabecear no canto e definir o placar.
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