O Palmeiras vinha de derrota fora de casa pela Libertadores e de eliminação nos pênaltis dentro do Palestra para o Inimigo. A tensão era clara, e nas redes sociais havia boatos de protestos e xingamentos gratuitos nas contas de determinados jogadores, eleitos como 'culpados' de toda a situação. Esta partida ficou marcada pelo apedrejamento do ônibus do time na chegada ao Palestra, que estranhamente passou batido - apesar dos vídeos, os culpados nunca foram identificados ou punidos.
Dentro de campo, o clima tenso permaneceu pois havia boatos de que o time, abalado, não iria a campo. Mas o que se viu foi um esforço grande dos jogadores, que embora parecessem nervosos ao início puseram a cabeça no lugar após o gol de Deyverson, pegando o segundo rebote do goleiro, aos vinte minutos.
Mais fechado, o Palmeiras apostou nos contra-ataques no segundo tempo, e foi recompensado aos dez, com um petardo de Dudu pelo lado direito, indefensável. Após muitos outros lances de velocidade, em que pecamos nas finalizações ou esbarramos na ótima apresentação do goleiro adversário, fizemos mais um gol no último minuto: após excelente tabela, Dudu deu assitência de calcanhar para gol de Hyoran.
Os abraços mostraram a união do elenco, mesmo com o ataque antes do jogo. Que sirva de incentivo para o restante da temporada.
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